A Organização Mundial da Saúde (OMS) define obesidade como o excesso de gordura no corpo capaz de fazer mal à saúde.
A obesidade é uma doença crônica e considerada uma doença pandêmica, e se classifica em segundo lugar entre as causas de morte que poderiam ser evitadas, perdendo apenas para o tabagismo.
O diagnóstico é definido pelo índice de massa corporal (IMC) que é calculado por uma fórmula utilizando a altura e o peso do indivíduo. IMC= peso em quilos dividido pela altura em metros ao quadrado. A pessoa tem obesidade quando o IMC é maior o igual a 30 kg/m2 e sobrepeso quando o IMC esta entre 25 e 29,9 kg/m2, ambas as situações podendo ter prejuízos pelo excesso de gordura.
No Brasil, mais da metade da população está acima do peso sendo a maioria mulheres.
A genética contribui com 70% para o desenvolvimento de obesidade somada a outros fatores importantes como alimentação irregular e falta de atividade física. Além disso, aumento de consumo de produtos industrializados, estresse, fatores biológicos, algumas doenças e transtornos mentais que requerem uso de determinados medicamentos, falta de acesso aos serviços de saúde, alterações do sono, distúrbios hormonais, podem contribuir para o aumento de peso.
A obesidade está associada a inúmeras complicações que pioram a qualidade de vida e pode desencadear diabetes tipo 2, hipertensão arterial, apneia do sono e alguns tipos de câncer.
Essa doença crônica está associada a complicações como:
Mais de 16% de redução de peso, pode reduzir:
O Tratamento inclui: